segunda-feira, 30 de julho de 2012

Mallu Magalhães é aplaudida de pé no MoMA


Cantora foi ovacionada pelo público em apresentação no Brasil Summerfest, em Nova York

Mallu Magalhães é aplaudida de pé no MoMA - Kay Palmer Parker / Divulgação
Mallu Magalhães se apresentou na quinta (26) no Brasil Summerfest, festival anual que acontece em Nova York. O evento, que aconteceu no MoMA (Museu de Arte Moderna) teve entrada franca e estava lotado.
No repertório, a cantora incluiu faixas de seu último trabalho “Pitanga”. Ao final, ela chamou o seu namorado, Marcelo Camelo, para juntos cantarem “Janta”, música do primeiro álbum solo do cantor, “Sou”. No fim da apresentação, o público aplaudiu de pé a cantora.
De volta ao Brasil, sua agenda inclui shows no SESC Santos, em 31 de agosto, no teatro Vila Velha, de Salvador, no dia 26 de setembro, e no Teatro Direcional, em Manaus, no dia 28 do mesmo mês.
Mallu Magalhães é aplaudida de pé no MoMA
Fonte: O Fuxico

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Mallu Magalhães explora sensualidade no palco e se mostra adulta nos shows

Cantora apresenta CD ‘Pitanga’ no Solar de Botafogo até quinta-feira


RIO - Exercício simples na internet: localizar dois vídeos de Mallu Magalhães. O primeiro é sua entrevista a Jô Soares no início da carreira, aos 15 anos. O segundo, Mallu cantando, mês passado, aos 19, "Me gustas tu", de Manu Chao, num show em Ribeirão Preto. O antigo traz uma menina naturalmente tímida na presença do apresentador, sem saber o que fazer com as mãos, parecendo ainda mas nova em seus risos nervosos. No recente, Mallu dança com sensualidade, passa a mão pelo corpo, solta o cabelo e puxa para cima o longo vestido, mostrando as coxas.
 
O vídeo novo — trecho do show de lançamento do CD "Pitanga", em cartaz no Solar de Botafogo desde terça até quinta — aponta para a consolidação de um processo de amadurecimento da cantora, que se reflete também no bom momento profissional, com críticas positivas, Rock In Rio Lisboa, trilha sonora ao vivo para desfile no Fashion Rio. A tomada de consciência do próprio corpo — outro nome, nota Mallu, para algo que pode ser chamado de vida adulta.
— Quando era mais nova, não via meu corpo como possibilidade artística. Até porque decidi que viveria de arte agora, no terceiro disco — conta a cantora paulista, que hoje mora no Rio com o namorado, Marcelo Camelo. — E o uso do corpo como instrumento no palco também é fruto de uma descoberta do corpo como instrumento da vida adulta. Existe uma questão de descoberta da sexualidade, da responsabilidade, ou seja, ter que trabalhar fisicamente para conseguir suas coisas, ir ao mercado e carregar suas sacolas. Toda a relação com o corpo muda. E a coisa da estrada faz com que você olhe seu corpo como sua casa. 
Crescendo publicamente
Mesmo quando menina, porém, envolvida na roda viva do fenômeno-da-internet, Malu parecia ter consciência, se não de seu corpo, de seu papel naquela dinâmica. Como se estivesse observando a situação de fora e assumisse sua parte com um "o.k., vamos brincar" — exemplo disso é a entrevista para o "Programa do Jô", na qual o apresentador a trata como uma criança de 7 anos, e Mallu aceita e dribla essa condição a todo tempo. Ela confirma:

— Eu olhava para aquilo, o meu consciente ia, voltava, ia outra vez e sem perceber eu me tornava a inocente, quase como escudo — lembra. — Não que eu desconhecesse a maldade, o duplo sentido. Eu conhecia. Mas mesmo assim eu optava por continuar sendo quem eu era. Entendia que as pessoas estavam fazendo de mim uma personagem. E isso era muito incômodo. Mas também não tirava pedaço. Afinal, eu era aquilo também. E aquela situação para mim era interessante. Ia lá, tinha lanchinhos de que eu gostava, eu tocava, que é a coisa que eu mais amo, as pessoas me tratavam bem, eu conhecia figuras, ganhava presentes, ganhava dinheiro. Que criança não gostaria de ir na loja comprar todo Lego e toda bala possível, dar uma banana pra todo mundo?

Mallu viveu (vive) uma experiência clássica do mundo pop (atravessada de diferentes maneiras por nomes como Sandy e Michael Jackson): crescer publicamente. Sua mudança de menina tímida aos 15 à mulher consciente do corpo aos 19 foi acompanhada por fãs e imprensa — e documentada nas canções confessionais, íntimas, de Mallu, para quem sua música só faz sentido quando é assim. Entre o primeiro CD, de vitalidade juvenil, e o terceiro, "Pitanga" — que traz a afirmação irônica de maturidade ("Eu tô ficando velha/ Eu tô ficando louca") e é visto pela compositora como o primeiro em que ela se mostra adulta —, ela identifica no segundo disco, de 2008, uma clara passagem.

— O segundo disco era uma vontade sem a coragem — define Mallu. — Ainda não era a entrega. O momento em que eu decidi me entregar totalmente, ser o que eu sou, me permitir crescer, ser uma mulher, uma pessoa errante, ser um adulto que não consegue algumas coisas e consegue outras, isso veio no "Pitanga". Até mesmo na feitura, o que inclui a presença do Marcelo (Camelo) na minha vida. Se você tem uma segurança em casa, as outras coisas vão bem. Quando eu consegui essa plenitude, me sentir completa como ser humano e como bicho, a parte artística ficou muito livre.

O CD de 2008 foi mais que uma passagem estética. Foi nessa época que Mallu parou para pensar se tinha escolhido o caminho certo. Os amigos passavam no vestibular, enquanto seu trabalho já não chamava mais tanta atenção.

— Morria de medo. Ia fazer shows vazios, foi um período muito difícil na minha carreira — diz. — Eu ainda não tinha encontrado minha expressão artística e já tinha passado pelo sucesso da novidade, de ser uma criança. Fiquei muito perdida, naturalmente, e com muito orgulho.

Se perder e se achar na frente das câmeras, dos microfones, da plateia, dos leitores do noticiário on-line, expondo-se sem proteção em seus versos, traz uma carga de sofrimento a Mallu. A adulta "chora no banho, péssima" com comentários agressivos sobre seu trabalho e sua vida que pipocam na internet — seja quando lança um disco ou quando é fotografada por um paparazzi.

— Quanto mais camadas você tira da frente do seu coração (ao se expor nas músicas), mais as críticas vão direto na carne. Mas não sei fazer de outro jeito. Então, eu sofro todas as flechadas. É estranho alguém estar falando de você e não ser na cara. Se a pessoa estivesse aqui, ela nunca falaria: "Você destrói qualquer música." Mas a internet é um passatempo, o cara me xinga como se estivesse jogando um joguinho — avalia com tranquilidade, antes de resvalar na menina adolescente da qual ela ainda conserva traços. — E daí que eu não sei cantar? Eu não sei cantar e você não sabe fazer nada. Fica aí jogando "Angry Birds" e falando mal dos outros. Dã.

Ela mesma, porém, não gosta de sua voz. Curte se ver no YouTube dançando enquanto canta "Me gustas tu" ("É artístico, é forte, é corajoso, é desafiador, acho bonito"). Mas assiste sem volume:

— Meu canto é muito agudo, muito criança, muito nhenhenhém. Queria ter a voz da Marylin Monroe — confessa, explicando porque escolheu a canção de Manu Chao. — Consigo pegar emprestada uma parte de mim libertária, solta, escrachada, jogada. Sexy? Sei lá. Estava dançando, encostando nas partes do meu corpo, passei a mão no cabelo e soltei. E aí foi o maior alvoroço, sei lá quantos mil views. Eu só estava dançando e me deu vontade de soltar o cabelo. Mas talvez no meu inconsciente eu tenha dito: "É aqui que vou soltar o cabelo como bandeira da minha feminilidade".

A fragilidade de sua voz ecoa seus versos — no CD "Pitanga", por exemplo, há uma felicidade que, apoiada no amor, está por um fio.
— Por um fio, é muito isso mesmo. Meu estado de espírito, o jeito como canto, as coisas que falo, o jeito como danço. Talvez seja um traço da forma como estou fazendo as coisas hoje — identifica a artista, que tem uma questão física que afeta sua voz, um nódulo nas cordas vocais. — Não é nada sério, maligno. Influencia a voz, mas outras coisas afetam mais, como uma tristeza. E eu podia sofrer de um mal muito mais sério, que é a normalidade.

Fonte: O Globo

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Mallu Magalhães troca letra em apresentação: 'Eu errei mesmo'


Cantora cantou quatro músicas - entre elas, 'É Hoje' - durante o desfile da grife 2nd Floor, no Fashion Rio, nesta sexta-feira, 25.




Foi com muito bom humor que Mallu Magalhães falou de sua apresentação durante o desfile da 2nd Floor, no quarto dia do Fashion Rio, nesta sexta-feira, 25. Durante o desfile, a cantora embalou as modelos que passavam pela passarela com modelitos inspirados pelo tema "cowboy tropical".
A cantora trocou a letra da música "É Hoje", que encerrou o desfile da grife. "Não foi proposital, eu acho que errei mesmo. Escolhemos essa música porque tem ritmo, e toca nas escolas de samba", disse ela, que não deixou de encantar a plateia por causa do errinho.
Com um topete e uma roupa inspirados em Elvis Presley, ela contou que desde pequena tinha o ídolo como referência: "Adoro o Elvis. Na minha infância inteira eu cantei Elvis e cantava para todo mundo, começava a imitá-lo, rebolava e tudo. A minha mãe e meu pai eram só alegria. Eles mostravam para todo mundo a filha que imitava o Elvis", contou.
Mallu cantou quatro músicas no total: "Suspicious Minds", de Elvis, "Maggie Farm", de Bob Dylan, "Highly Sensitive", de sua autoria e encerrou com "É Hoje". Durante a passagem de som, Mallu recorreu ao auxílio de um caderninho após errar trechos da música "Suspicious Minds", interpretada originalmente por Elvis Presley.
A namorada do cantor Marcelo Camelo também falou sobre moda no evento: Minha relação com a moda sempre foi muito natural. Nunca me prendi a isso de imagem, me visto com o que acho bom. Nunca me senti na idade que tenho. Às vezes esqueço que sou ser humano".

Fonte: EGO

domingo, 29 de janeiro de 2012

Morre Paulo Gandra, diretor do clipe de Velha e Louca.


O jovem diretor de cena Paulo Gandra, da Hungry Man Brasil, faleceu na noite da última sexta-feira, 28, em Londres, de causa ainda não conhecida.
Gandra estava na capital da Inglaterra a trabalho, envolvido na produção de um comercial para a Wieden + Kennedy Amsterdã, para novo jogo da EA Sports.
Dias atrás, no Brasil, o diretor apresentou novo clipe de Mallu Magalhães. Aqui.
Antes de trabalhar na Hungry, Gandra esteve no time de diretores da Dínamo. Também foi da equipe da Almap e, aos 21 anos, abriu sua própria produtora, a Gandaia Filmes.

Fonte: Clube de Criação de São Paulo (CCSP)

A transformação de Mallu Magalhães


Lia Camargo

Nessa semana a 
Mallu Magalhães lançou um novo videoclipe e todo mundo ficou de queixo caído. De patinho feio à cisne, ela que surgiu na mídia aos 15 anos, com visual esquisito e sem falar coisa com coisa, hoje está uma verdadeira boneca no seu novo clipe.
FASE ESQUISITONA
De 2007 pra cá ela amadureceu nas composições mergulhando na mpb e descobriu uma feminilidade e sensualidade graças ao namorido Marcelo Camelo. Continua se intitulando louca, mas agora está mais segura e sabe como se portar em entrevistas.
Junto com seu cd novo, Pitanga, ela lança o clipe de Velha e Louca. A música é uma delicinha e tem letra fofa, o clipe é lindo e delicado e a menina tá num estilo sessentinha que deixa a gente inspirada. Delineado de gata, cabelo altinho e franja curta que nem todo mundo pode (mas que dá vontade de cortar igual, dá!).
MALLU EM “VELHA E LOUCA” – TAAAAAAAAAAAAAAAAAPA NA CARA DA SOCIEDADE!
Pode falar, não importa
O que eu tenho de torta,
Eu tenho de feliz,
Eu vou cambaleando
De perna bamba e solta.
Nem vem tirar
Meu riso frouxo com algum conselho
Que hoje eu passei batom vermelho,
Eu tenho tido a alegria como dom
Em cada canto eu vejo o lado bom.
No dia-a-dia  ela tem se vestido melhor e tá sempre dando pinta nas semanas de moda (ela fez curso de modelismo e costura). O lado sexy desabrocha em ensaios: ela já fez foto pra Revista Alfa, Playboy e estrelou a campanha da marca My Shoes. Tá tudo aí embaixo!
Se conforma, um dia você dormiu e quando acordou, Mallu Magalhães tava mais bonita que você!

Fonte: Just Lia

sábado, 21 de janeiro de 2012

Mallu Magalhães: “Me vejo mais como uma mulher”

















Mallu Magalhães cresceu! A cantora, de 19 anos, surpreende e mostra um lado extremamente sexy em seu primeiro ensaio de moda, para a grife My Shoes. “Muitas vezes ainda me sinto um bebê, mas me surpreendo com meus pensamentos adultos. Acho que sou um pouquinho de tudo, mas, na maioria das vezes, me vejo mais como uma mulher”, diz a jovem. Para a divulgação do último trabalho, o álbum Pitanga, Mallu chegou a dar uma paqueradinha num estilo mais ousado e colocou até batom vermelho para deixar de lado o look menininha, pelo qual ficou conhecida três anos atrás, quando explodiu na Internet. Ela conta que, para a fase mais madura, teve a ajuda do namorado, o músico Marcelo Camelo, que produziu o CD. “O método ‘Camelo’ de tocar a vida e carreira me fizeram olhar para dentro de mim e encontrar tanta coisa, a ponto de sentir que dei, agora sim, meu primeiro passo. Ele está presente em diversos ângulos da minha vida e existência”, afirma. Mallu se mudou de São Paulo para o Rio de Janeiro e está em fase de incorporar o lifestyle carioca. “Sempre fui bastante ativa, meu negócio é corrida e subir em árvores. A cidade me dá um jeito menos rígido de olhar para mim mesma e eu, bastante crítica e perfeccionista, acho que preciso dessa dose de maciez”.
Confira o papo da coluna com a cantora:
O que você acha dessa imagem de menininha que as pessoas têm ainda de você?
Acho que tudo tem acontecido de maneira natural… Procuro cuidar da minha carreira, junto ao meu empresário e equipe, da mesma maneira que procuro cuidar de mim: com paciência, respeito e calma. Não há razão para não ser exatamente quem sinto que sou de fato, já que é isso que me faz diferente. Por isso acho que o público acompanhou, e ainda acompanha meu crescimento, uma vez que tento, ao máximo, ser o mais fiel possível à minha personalidade e impressões que, naturalmente (como em todo o mundo), se modificam.
Diria que você virou mulher?Acho que o conceito “mulher” é tão amplo quanto o “criança” ou “menina”… Não acho que eu tenha virado nada para sempre. Minhas experiências me fizeram crescer e amadurecer, mas muitas vezes ainda me sinto um bebê. Outras vezes, me surpreendo com meus pensamentos adultos. Acho que sou um pouquinho de tudo, mas sinto que, atualmente, na maioria das vezes me vejo mais como uma mulher.
Qual o papel do seu namorado, Marcelo Camelo, nessa transformação?Marcelo está presente em diversos ângulos da minha vida e existência. Acho que, como todo o casal, modificamos um ao outro. Como todos os amigos, modificamos um ao outro. E como todos os profissionais, modificamos um ao outro!
Sonha em casar, ter filhos?Sim, sonho em ter uma família. Sempre sonhei. Desde muito novinha, gostava muito de crianças e sonhava em ter uma dúzia de pequenininhos correndo pela casa! Atualmente, tenho dúvidas e questões de se um dia serei capaz de cuidar de um! Acredito que a hora vai chegar, mas sinto que ainda tenho muita coisa a realizar nesses próximos anos e, fisicamente, sinto-me um tanto longe de tamanho movimento.
Qual a maior mudança que reparou no seu corpo nos últimos anos?Acho que os 20 centímetros.
Você acabou de lançar o terceiro álbum da sua carreira. Como foi fazer esse trabalho? Por que tirou o Magalhães?Fazer o álbum foi extremamente decisivo na minha carreira, coração e cabeça. Marcelo me mostrou um caminho que eu nunca havia experimentado: o caminho da total entrega e devoção, da dedicação doentia, do fervor da paixão pela música. Eu nunca tinha estado tão próximo de um disco meu, nem das minhas composições, melodias, instrumentos… O método “Camelo” de se tocar a vida e carreira me fizeram olhar para dentro de mim e encontrar tanta coisa, a ponto de sentir que dei, agora sim, meu primeiro passo. Em relação ao sobrenome, não houve uma vontade minha pontual ou específica de tirar o Magalhães, muito pelo contrário, com esse processo de autoconhecimento (que veio junto ao crescimento, à gravação do disco…) enxerguei ainda mais da minha família em mim. Não quis tirar nada, apenas colocar “Mallu”. Só Mallu, com a ideia de “eu”, só “eu”.

O que está achando de morar no Rio? Já incorporou o lifestyle carioca, começou a malhar, pedalar na praia…
Eu gosto muito da cidade. Sempre fui bastante ativa, meu negócio é corrida e subir em árvores. A cidade me dá um jeito menos rígido de olhar para mim mesma e eu, bastante crítica e perfeccionista, acho que preciso desta “dose” de maciez.
Fonte: ÉPOCA

'Minha saúde inspira cuidados'', diz Mallu Magalhães durante passagem pela SPFW


Mesmo não dizendo qual seu problema de saúde, cantora contou que está repousando para se recuperar
Por Diana Ferreira - Edição: Janaína Alves, Contigo! Online
Na tarde deste sábado (21), Mallu Magalhães passou pela Bienal do Ibirapuera , em São Paulo, onde acontece a SPFW para prestigiar o desfile da marca Ellus. Aparentemente bem mais magra, Mallu confessou que teve problemas de saúde. "Tive um problema de saúde recentemente e tive que ficar mais quietinha. Nesse período deu para assistir todos os filme que eu tive vontade, costurei e descansei bastante. Não posso falar o motivo porque é bem pessoal, mas minha saúde inspira cuidados", revelou a cantora, que após o período de descanso está voltando ao batente. "Vou começar a ensaiar uma música nova para o meu terceiro disco".

Usando um vestido Armani dado de presente pela avó  e um colar artesanal feito por ela mesma, Mallu descarta a possibilidade de oficializar a união com o músico Marcelo Camelo. "Ah não, a gente está bem. Estamos ótimos assim", contou a cantora, que já mora no Rio com o namorado. (JA)

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