Por Renê Müller, Florianópolis às 09h26
Só deu a menina nas últimas edições do DC e na Zero Hora. Mas não tinha como não ser desse jeito. Mallu Magalhães está lançando o seu segundo CD - que também tem como título apenas o seu nome - pela Sony, tocou embaixo da árvore da Beira-Mar Norte no sábado, e gravou vídeo no Costão do Santinho segunda-feira.
Confesso que a primeira escutada em Mallu Magalhães foi um pouco decepcionante. No entanto, o CD é um daqueles que vão melhorando aos poucos. Tem bastante coisa bonitinha como a estréia do ano passado, mas há mudanças. Letras em português - algumas delas excelentes, coisa fantástica para uma menina de 17 anos -, arranjos em cordas, produção no ponto de Kassim.
A artista diz que compõe sozinha, e é aí que reside a grande questão desse CD: está longe de ser original, mas é de fantástico bom gosto, e uma preciosidade pelo fato de ser composto por uma adolescente. Sobre esse aspecto, o potencial de Mallu como artista chega a ser assombroso.
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